O MUNDO SOBRE O OLHAR DE ANA CARDOSO

 

Quando o mundo passou a ser profissional e deixou de Ser Humano!

 

Foi-se instalando devagarinho e disfarçado com uma capa de perfeição e rectidão, o ser-se profissional.

 

O que quer dizer exactamente?

 

Cheguei à conclusão, até por experiência própria, que acaba por ser a justificação para a frieza, a manipulação e em maior parte das vezes, a tirania que é exercida de um ser humano para com outro ser humano.

 

Hoje em dia, o ser profissional requer uma postura isenta de sentimentos e um agir como se de robots se trata-se, máquinas a exercer a sua função.

 

O ser profissional passou a ser um jogo de manipulação, uma teia criada por alguns para usarem e abusarem do seu poder.

 

A responsabilidade de se Ser deixou de existir para no seu lugar passar a ser uma postura de submissão, em que são evocadas as necessidades que se tem para sobreviver porque o viver também deixou de existir.

 

Cada vez mais é exigido o profissionalismo como forma de parede ou barreira criada pelas empresas para atingirem os seus objectivos de lucro, não dando a oportunidade de análise e flexibilidade perante situações apresentadas que vão sendo diferentes em cada Ser humano.

O ser profissional passou a ser uma exigência na forma de estar mas também uma desculpa para certos cargos superiores poderem descarregar as suas frustrações de seres vazios e infelizes.

 

 

 

 

Para mim, o ser profissional é ter um conhecimento profundo do trabalho que se faz, com a vontade de querer saber mais e a alegria pelo que está a ser realizado.

 

O ser profissional é estar atento à nossa forma de ser e olhar o que nos rodeia com a flexibilidade necessária que permita ver as nossas falhas e assim as possamos corrigir.

 

Atenção! Não confundir com brio profissional! Esse está em um de nós, pela nossa forma de estar e ser, connosco e com os outros… O ser profissional enquadra-se numa formatação da sociedade.

 

Patrões ou chefes profissionais não são aqueles que estão permanentemente de “chicote” na mão ou à mínima oportunidade, humilhar e inferiorizar quem está a trabalhar para eles. Ou que por interesse seu ou da empresa quando pretendem despedir alguém, começam a fazer marcação cerrada, apontando falhas ou indo à procura delas, técnicas já estudadas, para que leve a ser a pessoa a “chegar-se à frente” a dizer que vai embora.

 

Patrões ou chefes profissionais são aqueles que sabem elogiar, como forma de incentivo. Sabem chamar à atenção de forma construtiva e não destrutiva. Sabem reconhecer o valor de quem trabalha para eles porque se não fossem essas pessoas, eles não teriam o cargo ou a empresa que têm. E, quando pretendem despedir alguém, serem honestos e pagarem o que é devido sem manobras de manipulação.

 

O ser profissional tornou-se numa forma de escravidão moral, de escravidão existencial.

 

Bem hajam as vozes que ainda se vão rebeliando, que não permitem serem tratadas como máquinas e vão marcando a diferença com a sua postura, o Ser Humano.

 

E bem hajam, os patrões e chefes que ainda conseguem manter a sua essência humana, e que reconhecem o valor a quem pagam pelo seu trabalho.

 

Ana Cardoso

 

 

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Quem é Ana Cardoso?

"Desde muito cedo que começou o meu fascínio pela Astrologia quando ainda adolescente “devorava” tudo o que era publicação acerca desse tema e começando a questionar-me que teria de haver mais “por detrás” visto que os signos são só 12 para tantos milhões de pessoas.
Até que chegou o dia em que iniciei o curso de Astrologia, no "Mar Portuguez" com o Paulo Cardoso, tendo-o concluído em 2004.
E, foi aí que aprendi o que sempre achei que estaria “por detrás”, que para além da posição do nosso Sol no momento do nosso nascimento, existem também, os restantes planetas do nosso sistema solar, assim como, muitos outros factores envolvidos.
De fascínio de adolescente, a Astrologia passou a ser uma paixão que vivêncio no meu dia a dia, numa aprendizagem contínua, num conhecimento de mim própria e de tudo o que me rodeia.
Mais tarde, adicionei o Tarot à minha paixão pela Astrologia.
Ao longo deste meu estudo, foi-me lançado o desafio de criar a minha própria tiragem, o qual aceitei. 
E daí, surgiu a “Tiragem Planetária”. 
Ela fala-me do momento presente do consulente, conciliando as energias planetárias com as mensagens transmitidas pelas lâminas do Tarot.
E assim, a Astrologia e o Tarot fazem parte de mim e da minha Vida, como ferramentas auxiliares na compreensão, na aceitação e sobretudo na tomada de consciência de quem sou, para onde vou e de qual é o meu propósito de vida."

Mais informações:

e-mail para anacardosoastrologa@gmail.com. 

 Tlm.: 965 177 792

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